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A busca e apreensão de veículos é um processo jurídico que traz consequências sérias para quem enfrenta dificuldades financeiras e está inadimplente com um contrato de financiamento. Regida pelo Decreto-Lei 911/69, essa ação é movida por instituições financeiras para retomar a posse de veículos devido ao não pagamento das parcelas do financiamento. Mas quais são os impactos dessa medida para o consumidor e como se defender? Vamos explorar os principais pontos.
Como Funciona a Busca e Apreensão de Veículos?
Quando um consumidor deixa de pagar as parcelas do financiamento, o banco, com base no Decreto-Lei 911/69, pode requerer judicialmente a busca e apreensão do veículo. Isso ocorre porque, em contratos de financiamento, o veículo é usado como garantia (alienação fiduciária). Com a inadimplência, o credor busca retomar o bem como forma de satisfazer a dívida pendente.
O processo envolve as seguintes etapas principais:
- Notificação do Devedor: Antes da busca ser efetivada, o consumidor deve ser formalmente notificado para regularizar a dívida. Se o pagamento não for realizado dentro do prazo, o banco pode dar continuidade ao pedido de busca e apreensão.
- Medida Liminar: O juiz pode conceder uma liminar autorizando a apreensão imediata do veículo, mesmo antes do devedor ser ouvido.
- Devolução e Pagamento: Após a apreensão, o devedor tem cinco dias para pagar a dívida integral e recuperar o veículo. Caso contrário, a posse permanece com a instituição financeira.
Consequências para o Consumidor
As principais consequências incluem:
- Perda do Veículo: O consumidor perde a posse do bem, o que pode impactar sua mobilidade e até mesmo sua fonte de renda, especialmente no caso de motoristas de aplicativo.
- Registro em Órgãos de Proteção ao Crédito: A inadimplência pode resultar na negativação do nome em órgãos como SPC e Serasa, dificultando o acesso a crédito no futuro.
- Dívida Residual: Mesmo com a retomada do veículo, pode haver uma dívida remanescente se o valor obtido pela venda do bem não for suficiente para quitar o saldo devedor, incluindo multas, juros e despesas judiciais.
- Custas e Honorários Advocatícios: A busca e apreensão gera custos adicionais, como custas processuais e honorários dos advogados da instituição financeira, que podem ser cobrados do devedor.
Como se Resguardar e Minimizar os Prejuízos?
A melhor maneira de evitar uma ação de busca e apreensão é contar com o suporte de especialistas em negociação bancária. Nós, da REVISAR, temos uma equipe especializada que pode ajudá-lo em momentos de dificuldade, analisando seu caso e buscando soluções viáveis.
Como a REVISAR Pode Ajudar:
- Revisão de Contratos: Muitas vezes, contratos de financiamento contêm cláusulas abusivas ou cobranças indevidas. Nossa equipe pode analisar seu contrato e buscar judicialmente a revisão dessas cláusulas ou a redução da dívida.
- Negociação com o Credor: Podemos intermediar negociações com o banco, propondo parcelamentos ou condições de pagamento mais favoráveis, evitando a perda do veículo.
- Defesa no Processo de Busca e Apreensão: Se o processo já estiver em curso, nossos advogados podem atuar na defesa, buscando alternativas legais para suspender ou reverter a medida.
- Ação para Restituição de Valores: Caso o veículo já tenha sido retomado e existam cobranças excessivas, podemos ingressar com uma ação para buscar a restituição de valores pagos indevidamente.
Conclusão
A busca e apreensão de veículos é uma situação grave que pode impactar a vida financeira e a estabilidade do consumidor. Contudo, existem alternativas legais que permitem minimizar os prejuízos e buscar soluções viáveis para a dívida.
Se você enfrenta dificuldades com um financiamento de veículo ou está sendo alvo de uma ação de busca e apreensão, não deixe para agir. A REVISAR está pronta para oferecer o suporte jurídico necessário para proteger seus direitos e encontrar a melhor solução para o seu caso.
Entre em contato com a REVISAR agora mesmo e descubra como superar essa situação com confiança e apoio especializado!